Como ajudar o meu negócio a sobreviver ao ambiente PÓS-PANDEMIA em que vivemos e à adrenalina da era digital

Primeiro as pessoas.

Antes do PANDEMIA Falavamos do fato de vivermos juntos a nível empresarial e pessoal, em ambientes que são V.U.C.A Volatilidade – Incerteza – Complexidade – AmbiguidadeNo entanto, numa situação de pandemia e a posterior, o ambiente já saltou para o famoso B.A.N.I., não sabe o que é?

Bem, conto a vocês de uma forma rápida para que possamos nos situar, o cenário BANI: Brágil, frágil – Ansioso, ansioso, impaciente – Não-linear, não-linear – Incompreensível, Incompreensível.

Es o acrónimo que caracteriza o ambiente atual que enfrentamos e aqui gostaria de aproveitar este ambiente para lançar luz sobre o porquê de ser necessário e urgente ver a transformação digital das nossas empresas como algo prioritário, urgente e importante, Já não podemos dizer que é algo que não nos afeta, porque nos afeta, tanto a nível pessoal como empresarial.

Aqui vamos nós…

BANI: Brágil, frágil – Ansioso, ansioso, impaciente – Não-linear, não-linear – Incompreensível, Incompreensível.

  1. Brittle: Brittle, Para mitigar o impacto de um ambiente frágil, é importante dispor das ferramentas digitais necessárias para poder analisar continuamente a gestão do nosso negócio, tanto interna como externamente.

A nível interno ao ter um controle de 360° de todas as áreas do meu negócio com sistemas ERP (Enterprise Resource Planning and Control). Isto é utilizado para contabilidade financeira, gestão logística e de inventários, recursos humanos, gestão de projetos, produção e vendas.

Exterior:. Já não podemos pensar que usar o telefone é suficiente, ou o pensamento típico de que se me querem, virão me procurar. Podemos confiar em sistemas como o CRM para atender aos nossos clientes, além de controlar, automatizar e gerar campanhas de marketing que conduzem a uma verdadeira conversão do cliente.

Algo que acontece muito em pequenas e não tão pequenas empresas onde faço consultoria, é não ter a sua contabilidade digitalizada, ter um sistema de faturação é básico, para não perder tempo com colapsos de tarefas administrativas que poderiam ser feitas de uma forma mais simples e ótima.

Autocrítica, auto-questionamento e questionamento com as ferramentas certas é a chave para continuar navegando, além de ter os nossos fatores críticos de sucesso empresarial identificados, a fim de estabelecer um plano de ação a longo prazo para o futuro.

  1. Ansiosos, ansiosos, impacientes, impacientes,

Quantas vezes encontramos o típico cliente que se sentiu mal servido porque não respondemos rapidamente?

Cada empresa é diferente e tem as suas próprias idiossincrasias, no entanto, descubro que muitas empresas esquecem que as vendas devem ser o centro e o foco principal, uma vez que é o único departamento que realmente fatura e torna o meu negócio uma realidade. No entanto, ainda encontramos sistemas em pirâmide que empurram para baixo, onde o degrau inferior é o departamento de vendas, mesmo como empresários onde fazemos tudo e esquecemos as vendas.

Se eu negligenciar o que me faz ganhar dinheiro e não ser frágil, é muito provável que neste momento esteja vivendo uma morte crônica anunciada.

Um sistema CRM (Gestor de Clientes) é básico para qualquer negócio. A partir daí, podemos controlar o cliente desde o primeiro minuto em que se aproxima do nosso negócio.

Além disso, antecipar com estratégias de marketing que também têm uma clara estratégia de vendas através de funis digitais de vendas.

É divertido ver os meus clientes reagirem às automatizações que podem ser feitas com este tipo de sistema, desde um formulário web, até uma resposta automática por e-mail, whatsapp ou redes sociais ao meu cliente, fazendo com que se sintam importantes.

  • Não-linear- Não-linear, as regras tradicionais foram quebradas.

Hoje em dia, ter a figura autoritária do chefe é uma coisa do passado, ser chefe não é sinónimo de ordem e cumprimento, as estratégias do passado que funcionaram durante anos são quase uma coisa do passado, neste ambiente somos convidados a sair da caixa, a observar a partir dos dados que os meus sistemas fornecem, estatísticas próximas da realidade para a tomada de decisões.

Precisamos de líderes e colaboradores com uma mentalidade aberta e líquida, uma mentalidade Beta, sempre disposto a experimentar, a estudar e a observar.

Temos que aprender a fluir com um ambiente que se move à vontade e temos que aprender a dançar com ele.

A transformação digital de uma empresa não se baseia em fórmulas que funcionam para outras, porque é muito provável que não funcione para a minha empresa ou que falhe, porque fatores como os fatores humanos não são tidos em conta quando se trata deste processo de mudança, que deve ser acompanhado e cuidado para que prospere realmente.

  • Incompreensível – Incompreensível.

É verdade, este ambiente é caprichoso, muitas vezes não o compreendemos, muitas coisas acontecem ao mesmo tempo, e é por isso que temos que nos concentrar na nossa proposta de valor e ser claros sobre os nossos fatores de sucesso, para termos um reforço interno para melhor servir o externo.

Não acredito em fórmulas de tamanho único, acredito que uma boa transformação digital deve ter em conta a individualidade das empresas para lhes dar as ferramentas digitais certas de modo que, em vez de serem frustrantes para os líderes e trabalhadores, estejam alinhadas com o objetivo de negócio e transformação, de modo que haja um envolvimento natural e benéfico todos.

Se você considera a transformação digital como importante para o seu negócio e crescimento a longo prazo, te convido a uma sessão exploratória para te ajudar a dar esses primeiros passos de mãos dadas.

Liz Otalora
Finalidade e Ação
Consultora de transformação digital e mentora empresarial.